Hoje o vazio tomou conta de mim Um silêncio absoluto vi-me caindo num absmo, de braços e pernas ao vento No suculento sulco da morte Azar ou sorte? Vi-me um pedaço de gente que sucumbe na mente em desespero no apelo de nao mais ver se nem ao menos pela ultima vez na aurora do mês, sabendo que o fim do há de chegar como ondas de mar como num breu que o sol vem exterminando em chamas como inuteis lhamas, que caranguejam no deserto O fim ja esta perto! errado ou certo? e caindo, caindo , caindo em sorrisos para morte, isso que é sorte! Na aurora do dia, que grande alegria! Já desfalecia, sem dor sem lamento no nascimento do sol que grande arrebol um lento inspiro como eu admiro o dia que irá nascer Ariela da turma I1 Estudante do Colégio Municipal Geralda de Aquino