panelas de aço
As panelas se calam quando os cassetetes comem. O couro docente não escuta o som do panelaço. No aço, a marca da colher encobre os braços. Pernas. E não há borracha que apague o silêncio das louças.
Os olhos são epitáfios vivos/ e anunciam/ aqui jaz um troglodita