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Mostrando postagens de agosto, 2017

amor ao fracasso

Vamos todos assistir ao nosso fracasso Esse dedo podre (e longo) que aponta ao aquífero de coca, a coca preta de açúcar branco, ainda cairá... No mundo vampirazado, repleto de úlceras herdadas, abertas, nossos filhos sobreviverão?! Então, vamos celebrar o fracasso Dos vales De São Francisco Dos montes, dos belos montes Deixemos, pois, essa mão apodrecer Aplaudamos (com as mãos que ainda restam) os dedos macabros ruírem E as minas se acabarem Num cabaré, quem sabe!, Ou em versos (Esse alimento dos desavisados!) Porque de Mariana Mesmo Ninguém se lembrará!