O eu profundo e o nada

O eu profundo e o nada

O sentir se foi na correnteza do seu doce amor
E o campim-suave, suave flor, compôs a imensidão oceânica de um campo devastado
A dor, então, em um momento de vendaval pujança, esbravejou:
"Sou a eterna cor de sua busca!"
Abraçei-a e toquei seus finos lábios sentindo o que nos convence de nossa existência...

Comentários

  1. Ta ficando cada vez melhor bb....

    ResponderExcluir
  2. Será que o meu amor dura suficientemente para ser forte em minha vida? Mudo os amores como mudo de flores, de cores, de dores, e continuo querendo mais amores! Tente definir o que é amor e ilustre minha vida com um exemplo. Ser-lhe-ei eternamente grata!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Devívido *projeto de um novo romance*

Cucuia inveterada