Sobre uma poesia bunitinha
Sobre uma poesia bunitinha
Só
Degusto o comentário tardio
Jamais cantaria esse agora
Não fosse a gota
À beira da queda
Mas amor não são palavras
Empalhadas e presas ao varal do tempo
À espera do vento que as leve
(Na igreja silenciosa
Sentimentos escorriam
Entre ralos lacrimejantes
Como esconde-esconde de olhares)
À placa, maranata
E eu, só
Venha minha amada
Orei ao impossível
Para ser passado
O que salivou outrora
Mas sem instintos
Boçais idealistas
Imitavam cães diariamente
-Metafísica nenhuma, proclamo!
Fé, só nos pés que calçam o chão
Perfuro a matéria esclerosada
Para resistir rugas passadas
Só
Degusto o comentário tardio
Jamais cantaria esse agora
Não fosse a gota
À beira da queda
Mas amor não são palavras
Empalhadas e presas ao varal do tempo
À espera do vento que as leve
(Na igreja silenciosa
Sentimentos escorriam
Entre ralos lacrimejantes
Como esconde-esconde de olhares)
À placa, maranata
E eu, só
Venha minha amada
Orei ao impossível
Para ser passado
O que salivou outrora
Mas sem instintos
Boçais idealistas
Imitavam cães diariamente
-Metafísica nenhuma, proclamo!
Fé, só nos pés que calçam o chão
Perfuro a matéria esclerosada
Para resistir rugas passadas
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