Comentário de Fernanda Padilha Sobre a Escola Imor(t)al do Gozo
Estava lendo seus textos todos agora...passeando pelo seu blog...passeio pelo precipício da imor(t)alidade...
Meu querido, és grande demais, imenso, imensurável, infinito! Como não crescer junto com vc? Como ficar imune a essa perturbadora imensidão? Em sua escola, convidados somos: “venham, curti-dores!”. Ouvido o chamado, autorizamo-nos a lapidar o horror; o horror de nós mesmos, sobretudo...Conduzidos então à beira do precipício, desafia-nos a suprema, premente e humana condição imor(t)al...
Eis a trajetória...que toquemos o espírito, afinal...
Meu querido, és grande demais, imenso, imensurável, infinito! Como não crescer junto com vc? Como ficar imune a essa perturbadora imensidão? Em sua escola, convidados somos: “venham, curti-dores!”. Ouvido o chamado, autorizamo-nos a lapidar o horror; o horror de nós mesmos, sobretudo...Conduzidos então à beira do precipício, desafia-nos a suprema, premente e humana condição imor(t)al...
Eis a trajetória...que toquemos o espírito, afinal...
Sejamos bem-vindos, sejamos imor(t)ais!
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