queda-nada-livre
tudo começa com mais uma máscara encantadora
máscara posta, cai o pano - a plateia entorpecida se vai
-é mais um dia de teatro de sombras! não sabendo qual persona usar, o ator vaga-vagarolando
noutro dia, outra peça. Abre-se o pano e nova máscara é posta
vai de mil histórias... pano fechado! o poeta, personificado, busca o calor dos bares, longe- longe de si
travestido de mestre, ergue-se frente à classe
intransponível, deixa a plateia em queda-livre
-hoje, o mestre dos encantos, amanhã, senhor da guerra
abram os panos! mais uma peça se anuncia.
todos a cavalo - o cavaleiro inexistente reinará por um segundinho de vida
ou ainda, sem anúncios prévios, a plateia será posta num cinema-mildez
mas, ao sair, perceberá que não há cheiros, tampouco cor, a vida.
em queda-nada-livre,
os mortais,
mascarados,
deslizam,
cambaleantes
máscara posta, cai o pano - a plateia entorpecida se vai
-é mais um dia de teatro de sombras! não sabendo qual persona usar, o ator vaga-vagarolando
noutro dia, outra peça. Abre-se o pano e nova máscara é posta
vai de mil histórias... pano fechado! o poeta, personificado, busca o calor dos bares, longe- longe de si
travestido de mestre, ergue-se frente à classe
intransponível, deixa a plateia em queda-livre
-hoje, o mestre dos encantos, amanhã, senhor da guerra
abram os panos! mais uma peça se anuncia.
todos a cavalo - o cavaleiro inexistente reinará por um segundinho de vida
ou ainda, sem anúncios prévios, a plateia será posta num cinema-mildez
mas, ao sair, perceberá que não há cheiros, tampouco cor, a vida.
em queda-nada-livre,
os mortais,
mascarados,
deslizam,
cambaleantes
a gte terminar por fazer das máscaras a essencia...
ResponderExcluiré verdade, Lu! só com muita dor para tirar compreender/escolher as vozes do nosso discurso.
ResponderExcluirMáscaras, Máscaras, Brincando de dizer á verdade?
ResponderExcluirMs. Regner