Eu vi satanás

A água entornada
tinha gosto de santidade diabólica.
As árvores imponentes rompiam o azul celeste
enquanto um velhinho comprava bolacha água e sal
à mercearia, dona Bárbara contava as duas notas de cinco
e Gabriela pagava pelo pão e manteiga. Acompanhada pela sua pinta no rosto
acima da boca, pensamentos invadiam a pequena: "Claudia Leite vai se condensar?"
Em tudo: ele, eu... o diabo!

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