do câncer, do suicídio

Há sempre um marimbondo rondando pela árvore genealógica de cada um. A maldição é lançada pelas figuras parentais, diante de um passado mal contado, uma história de repetição. O câncer, o suicídio, não há nada por acaso quando a questão é a subjetividade. A infelicidade da alma, a repetição de nossa ancestralidade, é um grito por socorro que poucos escutam. Olhar o marimbondo de cada um é uma possibilidade de escapar da insígnia pré-programada do destino: uma (re)invenção possível.

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