manjar de Exu
rei, jamais fantasma
(poesia - a terrível aposta infernal da linguagem)
boto a mesa sem almoço e confio no manjar
no jantar, abro a mesa na encruzilhada
(o jantar está posto!)
e, ao longe, arriba o cajado de Exu!
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(poesia - a terrível aposta infernal da linguagem)
boto a mesa sem almoço e confio no manjar
no jantar, abro a mesa na encruzilhada
(o jantar está posto!)
e, ao longe, arriba o cajado de Exu!
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