Devívido I O jornal aberto nessa manhã não encerra nada além dessas páginas viradas (ao acaso*). Tudo ali, sem salvaguardar o proibido. Os livros sobre a mesa de jacarandá (ah, a solidão do jacarandá*) dizem pouco mais que uma floresta devastada. Nem mesmo o jogo de xadrez montado aos modos de Bob Fischer, agora, faz algum sentido... Contaram-me que abrir um jornal era a experiência maior de adentrar em um novo sangue, um corpo sem vértebras (nunca acreditei*). Por muito tempo, escrevi diversas matérias a jornais que nunca movimentaram o meu sangue. Na verdade, pouco pratiquei a leitura; escrevia, escrevia. Quando penso na leitura dos pasquins, quando na universidade, ficava de sobressalto, me arrebatava (hoje, como seria? Faria esse sangue ferver?*). Abro o jornal e leio. Leio, leio como todos que abrem o jornal pela manhã à procura de algo que transcenda e traga o sol ao dia nublado, que deixe o sal a gosto, a leitura entusiasmo ( mas o jornal, sempre...
e fessor o senhor sempre dando
ResponderExcluirum espacinho pro sexo!kkk.
eu achei muito bom o senhor pega
um pouco do
real e mistura com o imaginario
igual a gente faz na sala!
mas tambem o senhor tem que dar o exemplo!
matheus cezilio!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk- qqq massa veey
ResponderExcluirPArabens O_o
Professor Você esta de PArabens mesmoo .
ResponderExcluirComtinuue assim :D Melhoor fesso doo MUNDOO
Ass: Shellen,Eloisa,Rafaella <33'